sábado, 17 de setembro de 2011

Festa da Imprensa + teatro

Preciso dividir essa experiência com vocês. Há 39 anos, a Companhia de Bebidas Ipiranga realiza a tradicional Festa da Imprensa, na cidade de Ribeirão Preto e esse ano fui um dos convidados.

Me senti super lisonjeado, pois esse encontro foi simplesmente uma delícia.

Muita gente bonita, excelente receptividade, comidas e bebidas à vontade, alto astral, som de diversos estilos e muita troca de experiência. Valeu muito ter dormido quase 3 horas da manhã em plena quarta-feira, mas a vontade mesmo era de não ter ido embora.

Pessoas lindas de Araraquara, Franca, São João da Boa Vista, São Sebastião do Paraíso, Mococa, Sertãozinho e de toda a região se fizeram presentes. Esse ano a "Festa da Imprensa", foi realizada nos Estúdios Kaiser de Cinema e contou com atrações exclusivas: espaços Heineken, Burn e Bavaria Clássica.

Aqui vai meu agradecimento especial ao competentíssimo Serginho Nogueira, da Conceito Comunic, pela excelente receptividade.


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Fotos: Fábio Codato





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Fotos: Lena Aguilar



Teatro: "A vida que eu pedi, adeus"
Ontem, conforme comentei no Twitter, fui assistir ao espetáculo "A vida que eu pedi, adeus" com Ailton Graça, Paulo Américo e Antoniela Canto no elenco. No material de divulgação constava a participação da atriz Vera Mancini, que foi substituida por outra. Texto: Sérgio Roveri e direção: Eliane Caffé.

O espetáculo conta a história de um casal de meia-idade desempregado e sem perspectivas que busca nas esquinas da cidade grande sua única chance de sobrevivência. Com diálogos ágeis e irreverentes, esta comédia expõe com ironia e inteligência uma realidade recorrente nos centros urbanos brasileiros: o que as pessoas fazem para ganhar a vida. “A Vida que pedi, Adeus” narra o cotidiano de Eurides e Armando (Ailton Graça), que diversificam os negócios da família, atuando no ramo de vendas no melhor ponto da cidade – local de grande visibilidade e movimento: o farol.

Eu particularmente não gostei tanto. Os atores conseguem arrancar risadas do público, mas de depois de um certo tempo, o espetáculo se torna cansativo. As pessoas saem do teatro com a impressão de que se esperava mais.

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